Projeto localizado no centro da capital carioca aplica a tecnologia de vidros low-e para realçar a beleza da edificação e proporcionar conforto térmico aos seus usuários
Localizado no tradicional bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, a moderna e charmosa estação Uruguai do Metrô, com vidros low-e, em nada lembra a função com a qual foi originalmente concebida, a de garagem de trens, que foi convertida para abrigar um dos pontos da Linha 1.
Entre os destaques do projeto está a edificação que permite o acesso à estação. Arrojada – assim como cada detalhe da obra – ela é estruturada por treliças metálicas e revestida por chapas de vidros de controle solar.
A junção desses dois materiais resulta em leveza, integração ao ambiente externo, além de evitar a transferência térmica, proporcionando, assim, muito mais conforto aos usuários do metrô.
O mesmo conceito, aliás, impera também nos espaços subterrâneos, que fazem parte dos quase 14 mil metros quadrados de área construída onde a utilização do vidros low-e ajuda a manter a temperatura constante e agradável.
Mas para chegar a esse resultado, uma grande adaptação teve de ser pensada e aplicada pela JBMC Arquitetura para transformar a antiga garagem subterrânea de trens da companhia.
Um dos desafios foi ampliar os pés-direitos e eliminar uma grande quantidade de pilares com o intuito de explorar o máximo de espaço útil da edificação.
Para isso, a empresa responsável pela criação e execução do projeto idealizou, com a consultoria de engenheiros calculistas, novos elementos de apoio.
A solução encontrada permitiu a troca dos 140 pilares posicionados em vários pontos da antiga garagem por uma linha central de 23 pilares metálicos.
Cada um deles conta com seis ramificações, que se assemelham aos galhos de uma árvore.
Mas além do bem-estar estético, também foi preciso pensar em materiais resistentes, funcionais e capazes de resistir ao impacto causado por cerca de 36 mil pessoas que circulam diariamente pelos 300 metros da plataforma da estação de metrô.
Para obter esse resultado, a JBMC Arquitetura empregou o vidro temperado-laminado com Sentryglas Neutral 70 clear, fornecido pela PKO, que também oferece alta resistência a choques e ações de vandalismo.
Aliar o conforto térmico, proporcionado pelo vidro low-e, à funcionalidade de um vidro altamente resistente, como é o vidro laminado Laminak com Sentryglas, foi fundamental para promover um ambiente acolhedor à plataforma ao local que conta, ainda, com dez escadas rolantes, mezanino e seis elevadores.
Para garantir a baixa emissividade de calor, o vidros low-e conta com uma de suas faces revestida por metais e óxidos metálicos.
Trata-se de uma camada extrafina e invisível a olho nu e composta por partículas nanométricas, são elas as responsáveis por absorver os raios infravermelhos.
Esse “armazenamento” de temperatura, que permite controlar tanto o ganho quanto a perda térmica, também gera outro grande benefício, o de eficiência energética, pois reduz o uso do ar-condicionado. E o ganho se dá por dois motivos:
O primeiro deles está ligado ao fato do material controlar a transmissão térmica entre ambientes, o vidro low-e pode ser empregado como substituto do concreto e alvenaria em fachadas e delimitação de ambientes internos.
Já o segundo se justifica pelo seu alto nível de transparência e baixa reflexão, permitindo melhor aproveitamento da luz natural, reduzindo o uso de fontes de iluminação artificiais.
Deu para perceber que os vidros especiais oferecem uma grande gama de possibilidades arquitetônicas, valorizando a estética das edificações, além de contribuir para o uso racional de recursos naturais.
Trata-se de um recurso válido que proporciona soluções esteticamente criativas e belas, além de representar um investimento que, a meio ou a longo prazo, gera retorno na redução do consumo de energia elétrica.
Para saber como aplicar essa tecnologia em seu projeto, consulte seu fornecedor que explicará todas as características, diferenças, vantagens e desvantagens.
Conte com a PKO do Brasil.